
A ideia nasceu durante a Roda de Conversa Mulheres de Lutas de Maracanaú, que discutiu a condição das Mulheres sob diversos aspectos: direitos e deveres, violência, equidade de gênero, além de ilustração com fatos da história recente. A mediação foi de Vilani Oliveira, Secretária de Formação e Políticas da entidade e causou grande animação nas partícipes.
Vilani considera a medida como vitoriosa. “Um instrumento direcionado para a luta específica das mulheres, numa profissão predominantemente feminina, é um ganho político enorme para nós”, aponta a também presidenta da Confetam.

“É necessário fortalecer e ampliar o debate, de forma organizada, sobre questões de gênero no movimento sindical. Mesmo com os avanços já conquistados, ainda somos alvo de tratamentos discriminatórios pelo simples fato de ser mulher”, complementa Joana Ferreira, presidenta do Suprema.














