
O Sindicato apresentou as principais reclamações da base, que diz que há um excesso de relatórios e diários escolares a serem aplicados por cada professor da rede municipal, a ponto de toda a jornada de trabalho que deveria ser dedica a estudo e planejamento estar sendo usada exclusivamente para dar conta da burocracia. “O que nos causa espanto é que, em pleno século XXI, quando os diários de classe já são digitais, o município implanta um calhamaço de papel, deixando a gente assoberbado”, diz um dos relatos cerca do material apresentado ao Suprema.
Por sua vez, a Secretaria diz apenas que vai haver formações e orientações sobre os mesmos, mas a alegativa não convenceu os representantes do Sindicato. Diante disso, o Suprema reforça a reunião marcada para o dia 14 no Concelho de Educação Municipal. Também, a entidade pede que os trabalhadores continuem enviando informações sobre as dificuldades encontradas nos diários até o dia 13.














