
Ainda segundo a presidenta do Suprema, nada foi levado, mas ficou a situação de pânico vivenciada com a ameaça feita pelos homens, que a professora acredita serem pertencentes a grupos de criminosos que atuam na região pobre de Maracanaú. Mas, mesmo depois do susto e da intimidação, Joana voltou hoje ao bairro, desta vez conseguindo chegar às escolas da região. “Hoje (10) estivemos nas escolas de Alto Alegre e descobrimos que nesta mesma semana professores foram impedidos de chegar às escolas e sofrem ameaças cotidianas”, destaca Joana, que entende ser necessária uma intervenção conjunta da Prefeitura e da Secretaria Estadual de Segurança Pública. “Vamos expedir ofício para a Secretaria de Segurança. Precisamos de uma ação diferenciada, pois é a nossa vida, dos professores e demais trabalhadores das escolas, um dos grupos mais ameaçados”, completou a presidenta.
Mas não para por ai. Segundo o Suprema, escolas na proximidade da Ceasa e em Pajuçara também têm apresentado problemas semelhantes. “Infelizmente não é só no Alto Alegre, mas na periferia da nossa Maracanaú onde verificamos graves riscos à vida dos profissionais da educação. Queremos segurança!”, desabafa e finaliza Joana D’arc.














